quinta-feira, 27 de agosto de 2015

Porque somos contra a imbecilidade #1

Faz-me confusão que um Ministério da Educação gaste dinheiro a fazer uma campanha contra este tipo de bestialidades - as praxes violentas. Afinal de contas trata-se de rapazes e raparigas que estão no ENSINO SUPERIOR. Acho que muitas das praxes mostram bem o nível de educação-valores-inteligência dos nossos alunos-universitários-futuros-doutores.
Tenham juizinho e deem uma enxada para a mão deste jovens, que há muita terra para lavrar no país.
Enquanto isso, ninguém é responsável pela morte de 6 Jovens na Praia do Meco.
 
 
 
 
"(...) O “não” – que no novo cartaz se destaca sobre o fundo vermelho – não é à praxe, mas a “condutas abusivas, humilhantes e vexatórias” – lembrou o MEC em Setembro de 2014, quando distribuiu pelo país 700 cartazes e 60 mil folhetos pela instituições de ensino superior do país. O objectivo, reitera, é “informar os estudantes recém-chegados ao ensino superior acerca do caráter voluntário da participação na praxe” e os restantes de que "ninguém pode ser discriminado por decidir não participar".
A campanha foi lançada na sequência do debate gerado pela morte, um ano antes, de seis estudantes da Universidade Lusófona de Humanidades e Tecnologias, no Meco. E incluía a disponibilização de um endereço electrónico — o
praxesabusivas@mec.gov.pt, que se mantém activo.
Segundo o gabinete de imprensa do ministério,
as 74 denúncias enviadas para aquele e-mail chegaram entre Setembro e Dezembro. A maioria (41) foi encaminhada para as reitorias das universidades e para as presidências dos institutos. As restantes (33) não se enquadravam no âmbito da campanha”, fez saber a tutela em resposta ao PÚBLICO. Estão relacionadas, por exemplo, com o uso do traje académico. (...)"

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